NA

Organizações da sociedade civil e movimentos sociais articulados na Campanha Não ao Prosavana, denunciam o actual envolvimento da WWF no Prosavana, através do estabelecimento de uma aliança entre a WWF e a empresa de consultoria Majol, contratada pelos proponentes do Prosavana (no caso a JICA), para intermediar o diálogo entre o ProSAVANA e a Sociedade Civil. Os integrantes da campanha Não ao Prosavana acusam a WWF Moçambique de uso da sua posição de doador para induzir e envolver representan...read more

BP

ASSUNTO: CARTA ABERTA SOBRE ESCLARECIMENTOS NA ASSEMBLEIA NACIONAL

Cordiais saudações.

A OMUNGA, Associação Angolana de Promoção e Protecção de Direitos Humanos e com o Estatuto de Observador da Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, vem através desta, expor e solicitar o seguinte.

A Assembleia Nacional teve encontro, as suas bancadas parlamentares, com o Procurador-geral da República, João Maria de Sousa, "para se inteirarem do processo, que originou a deten...read more

A Federação Internacional pelos Direitos Humanos, que reúne 178 organizações em todo o mundo, divulgou uma nota nesta segunda-feira condenando a prisão política dos 15 activistas detidos no sábado da semana passada, acusados de uma tentativa de golpe de estado, o que caracterizaria crime de rebelião, segundo a Procuradoria Geral da República.

Por meio do seu Observatório de Protecção dos Defensores de Direitos Humanos, uma iniciativa realizada em parceria com a Organização Mundial cont...read more

SP

Um grupo de mais de 10 associações de direitos humanos e cívicos escreveu ao Presidente da República a alertar sobre as detenções de cidadãos sem obedecer o que a lei estipula para o efeito. O grupo de monitoria dos direitos humanos chama a atenção de José Eduardo dos Santos para que não se repita o caso de Isaías Cassule e Alves Kamulingue, presos e mortos pelas autoridades do país apenas por querem organizar uma manifestação.

Familiares de três dos 15 activistas detidos no passado dia 20 em Luanda, acusados de rebelião contra o Presidente da República dizem desconhecer o seu paradeiro. O director do Serviço de Investigação Criminal (SIC) Eugénio Alexandre diz que não e pede aos familiares para se dirigirem ao piquete da instituição.
Nuno Álvaro Dala, Fernando António Tomás “Nicola” e Osvaldo Sérgio Correia Caholo são os três activistas que os seus familiares dizem desconhecer o seu paradeiro.

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