Mulheres que vivem em campos de assistência humanitária para deslocados internos pela guerra na Somália têm sido vítimas de abusos sexuais, incluindo estupro e outros tipos de violência, segundo a ONG de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch. A ONG afirma que as mulheres, que deixaram suas casas no interior do país fugindo da violência do conflito armado entre tropas do governo e grupos rebeldes, têm sido vítimas de estupros coletivos em acampamentos de ajuda na capital, Mogadíscio.

Esta semana foi postado nas redes sociais um vídeo contendo imagens de senhoras a serem barbaramente espancadas por um grupo de jovens no escritório de um estabelecimento comercialsito, segundo o comentário de alguns internautas, no bairro Cassequel, em Luanda. Os autores dão o rosto e utilizaram catanas, porretes e outros objectos para vergastar as duas senhoras que se presume tenham roubado garrafas de champanhe Moet Chandon. Os atacantes violaram os direitos das vítimas que até foram desp...read more

O jovem de 22 anos estava sentado dentro de um bar improvisado no bairro de Soweto, poucos dias antes do Ano Novo, quando a polícia apareceu atrás dele. Segundo testemunhas, o jovem tinha acabado de atacar e estuprar uma menina de 17 anos em sua mesa de bar, mas aparentemente considerou o incidente tão trivial que sequer tentou fugir. Os demais frequentadores do bar, exceto pela vítima, nem se deram ao trabalho de chamar a polícia. Num momento em que a Índia está reexaminando sua sociedade po...read more

A Presidência da República, em nota remetida à imprensa congratula-se com “as vitórias das mulheres cabo-verdianas”, considerando-as “indicadores que nos mostram que importantes conquistas foram obtidas nas diversas vertentes da vida nacional - da económica à política, da social à cultural”, bem como no que respeita à “proporção das mulheres no poder executivo, no Parlamento e na educação”.

Sete raparigas foram assassinadas nos últimos 9 anos na região de Tombali, concretamente no Sector de Catio, devido a recusas a casamentos arranjados pelos seus familiares.As vítimas foram, na sua maioria, espancadas até à morte nas diferentes povoações desta zona sul da Guiné-Bissau.A notícia foi revelada pelo Pastor da Igreja Evangélica de Catio, Manuel Cá, adiantando que, neste momento, mais de uma dezena de algumas destas jovens se encontram refugiadas na sua residência.

Pages