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SÃO PAULO, 10 Fevereiro 2009 (PlusNews) - A SIDA continua a ter rosto feminino nos países africanos de língua portuguesa. Em Moçambique, Cabo Verde e Angola, as mulheres já são a maioria entre os seropositivos, e as condições sociais, culturais e económicas em que vivem as tornam mais susceptíveis à doença.

A feminização da epidemia foi um dos principais temas de discussão durante o Simpósio Internacional Não à Violência contra a Mulher, realizado em São Paulo, Brasil, entre 2 e 4 de Fevereiro. O evento reuniu membros de governo e de organizações civis da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).