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Água, florestas, biodiversidade e serviços públicos são bens comuns e, por isso, “não podem ficar nas mãos do mercado, a serviço do lucro”.
Esse foi um dos temas lançados no Seminário Internacional “Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental”, encerrada na sexta-feira, no Instituto Bennet, no Rio de Janeiro.