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O sonho do antropólogo brasileiro Marcelo Reges, 31 anos, de fazer o doutoramento em Portugal ou Espanha esvaiu-se com a crise mundial e a sua esperança de um futuro melhor transformou-se na agonia do desemprego.

"Eu iria como turista para a Europa e depois ia arranjar um trabalho, enquanto tentava conseguir um professor que me orientasse no doutoramento. Faria a selecção na universidade e, com o documento da matrícula na mão, voltaria ao Brasil para pedir um visto. Mas a crise atrapalhou tudo", disse à Lusa o jovem, nascido em Anápolis.

Para Marcelo Reges, vai ser muito mais difícil obter êxito no exterior com a crise actual.