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Vistos da Europa, chineses e africanos parecem viver em mundos irremediavelmente diferentes, separados por um grande fosso histórico e cultural. Mas ouvindo Samuel Okouma Mountou, a realidade não é bem assim.

Como outros diplomatas africanos, o gabonês Samuel Okouma Mounton formou-se em Pequim, no início da década de 1990, e é hoje casado com uma cidadã chinesa.

“O futuro está na mestiçagem?”, pergunta. A resposta, no seu caso, está dada.

Conselheiro cultural da embaixada do Gabão em Pequim, Samuel Okouma Mounton é também o autor do livro “A Vida dos Estudantes Africanos na China”, um volume de 200 páginas, dedicado ao filho, Samuel Okouma Zhang.