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Se tudo correr como esperado, a África do Sul logo será governada por um presidente que também é réu num caso criminal, um homem acusado de fraude e chantagem, com poder legal para selecionar funcionários que poderiam anular seu julgamento ou empurrá-lo para frente. Qualquer que seja o sentimento sobre o presumido próximo presidente, Jacob Zuma – e a maioria dos sentimentos daqui se alinha nos extremos –, sua ascensão ao cargo máximo testará o peso da lei num país frequentemente considerado a âncora democrática do continente.
Praticamente todo sul-africano há muito imaginava o que aconteceria quando um processo Zuma e uma presidência Zuma se encontrassem na encruzilhada. Dias delicados estão pela frente.