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O primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior deverá ser o candidato do PAIGC às presidenciais na Guiné-Bissau, segundo a decisão tomada pelos dirigentes do maior partido do país. Esta escolha promete ser polémica, sobretudo se a votação decorrer nos prazos constitucionais, dois meses após a morte do anterior presidente. Apesar das promessas, a Guiné não tem dinheiro para realizar a votação, mas sobretudo os outros candidatos terão pouco tempo para preparar a campanha. A escolha tem potencial para desagradar ao vizinho Senegal, pois o primeiro-ministro é lusófono.