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Fico mesmo me perguntando: se fosse o filho ou filha de algum “dirigente” que fosse detido por Kinshasa? Como se comportariam? Alongar-se-iam nas buscas das explicações para provar o inexplicável? Abandonariam o tal filho (ou a tal filha) do “iluminado” às masmorras congolesas? Será que por levantar essas questões também vão ma pôr numa lista de “ameaçador da segurança nacional”? Esqueceram-se que em democracia existem confrontações de ideias, liberdades, direitos e deveres?