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A Comissão dos Direitos Humanos do Quénia fez publicar um vídeo em que Bernard Kiriinya, um agente da polícia, alega que, no espaço de um ano, viu os seus próprios colegas executarem 58 pessoas em vez de as prender.
No vídeo ele alega que as execuções haviam sido ordenadas pelo chefe da polícia queniana, o General Hussein Ali.

Bernard Kiriinya é visto a relembrar como os seus colegas mataram brutalmente um suspeito, tendo depois recebido do chefe da polícia um prémio de 5 mil xelins quenianos - o equivalente a US$65.