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Mais de 25 mil imigrantes já fugiram da onda de violência xenófoba nas periferias da África do Sul e se concentram em centros provisórios, onde enfrentam condições precárias de higiene e baixas temperaturas. "A Cruz Vermelha ajuda atualmente mais de 25 mil refugiados, distribuídos em 21 centros, principalmente em Johannesburgo", a capital econômica onde os ataques aos imigrantes começaram em 11 de maio, disse à agência France Presse Françoise Le Goff, diretora da entidade para a África do Sul.