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Ao cabo de 30 anos de independência, Angola possui apenas um diário, o «Jornal de Angola». A imprensa privada reduz-se a pouco mais de seis semanários, sem grande capacidade de penetração no mercado e sem rede de distribuição adequada. As ondas da rádio são dominadas pela Rádio Nacional de Angola. À excepção da Ecclésia, da Igreja Católica, as outras quatro estações de rádio privadas, a transmitir em FM, têm linhas editoriais erráticas e pouca consistência.